É notícia hoje a queda do ministro das relações exteriores Antônio  Patriota em virtude da ação do diplomata brasileiro que coordenou a fuga do senador  boliviano que se encontrava refugiado na embaixada brasileira  há um ano.

O blogueiro Barata ganha a vida falando mal das pessoas. Normalmente este homem, desprovido de qualquer valor relacionado ao respeito com a vida de terceiros, vive a ganhar seus trocados servindo aos mais diversos tipos de interesses escusos. Seu blog é lido não por respeito à  conduta daquele editor, mas por ser um lócus onde os inimigos políticos, clandestinamente, desferem ataques pessoais contra adversários.

Dou largada para as sondagens sobre a disputa eleitoral de 2014. Quem quiser ter acesso às informações detalhadas desta pesquisa é só entrar em contato.

Quero ver as intenções de votos e a avaliação do governo Jatene.  Creio que  até o final de setembro terei os dados tabulados.

As mobilizações de junho passado, a  acentuada queda  na avaliação popular do governo de Dilma seriam sinais de cansaço com  três governos seguidos do PT?

A chegada de Elivan Faustino aumenta a presença do PMDB à frente de governos na região metropolitana de Belém.   O PMDB atuou em equipe nas eleições de Marituba. A oposição sai mais fortalecida após este pleito.

É isso mesmo, está decidido. O ministro da educação deve exonerar o reitor Seixas Lourenço, o reitor de implantação da UFOPA por estes dias, e em seu lugar nomear um acadêmico vinculado ao PT.

Mercadante, considerado um intelectual orgânico ao PT, cedeu ao argumento de que a UFOPA deve estar a serviço dos petistas em ano de sucessão eleitoral em 2014. Neste momento os petistas buscam um doutor petista para assumir a reitoria da UFOPA.

Seixas Lourenço talvez  esteja entre os principais quadros intelectuais da Amazônia, graduado na UFPA e com doutorado na NASA ( agência espacial americana), tem vasta experiência na gestão acadêmica, tendo  gerido a UFPA, o INPA e participado com destaque  em ministérios da república, vinculado à Amazônia.

Lourenço, sempre foi um intelectual progressista. Teve uma vasta ficha no SNI, como resultado de seu apoio à luta contra a Ditadura Militar de 1964. Foi eleito na lista sêxtupla para reitor da UFPA, com o apoio da esquerda em 1984, e teve sua nomeação ameaçada porque  foi taxado de comunista.

Dizem observadores desapaixonados, de que a UFOPA avançou 10 anos em  4, que é o tempo em que Lourenço vem implantando a UFOPA. Como este doutor não é ligado a partidos políticos, aliás, nunca o foi, vira alvo fácil de quem sonha em atrelar uma academia ao nível de uma universidade. Em sua gestão na UFOPA, Lourenço conta com assessores ligados a vários partidos, inclusive PT e PSDB, porque o critério, não é partidário, mas acadêmico.

A cúpula petista no estado, dá como certa a queda de Lourenço para a semana que vem. Neste momento o deputado Puty luta para emplacar mais um reitor. Puty nomeou o reitor da Universidade do Sul e Sudeste do Pará.

Neste momento nomes como a doutora Marília Xavier (UEPA), Dr. João WEYL (UFPA) e Dr. Fernando Arthur (UFPA) vem sendo lembrados. Como Puty vive na comunidade universitária, suas chances são bem maiores, de emplacar o novo reitor, do que os demais deputados petistas, vinculados ao campesinato.

Dizem que os deputados Beto, Miriquinho  e Zé Geraldo já pensam em nomes como os doutores Paulo de Tarso e Regina Feio (UFPA), como alternativa aos nomes  que venham a ser postos na mesa por Puty.

De fato, uma guerra subterrânea. Quem ganha? Os políticos do PT, quem perde? A UFOPA e a sociedade do baixo amazonas.

O passe livre só significa uma luta progressista, caso materialize a transferência de renda dos mais ricos aos mais pobres. Não foi o que ocorreu com a institucionalização da meia passagem, do qual sou um dos lutadores da década de 1980 que garantiu este direito.

As regiões metropolitanas do Brasil tem buscado remover das grandes cidades a circulação de ônibus interestaduais e o transporte de carga pesada. A operação é simples: constrói-se mega terminais de cargas e de transportes coletivos que chegam de outras regiões na entrada das regiões metropolitanas.