O blogueiro Barata ganha a vida falando mal das pessoas. Normalmente este homem, desprovido de qualquer valor relacionado ao respeito com a vida de terceiros, vive a ganhar seus trocados servindo aos mais diversos tipos de interesses escusos. Seu blog é lido não por respeito à  conduta daquele editor, mas por ser um lócus onde os inimigos políticos, clandestinamente, desferem ataques pessoais contra adversários.

Nos últimos anos este jornalista, que possui caráter altamente questionável vive a me achincalhar. Já pensei em processar este senhor, mas fui  aconselhado  a não produzir mais uma condenação contra este jornalista devido o mesmo ser desprovido de bens e já ter muitas condenações sem efeito objetivo sobre o seu comportamento. Afinal, este homem é alguém sem renda fixa, ou seja, vive das calúnias que produz. Barata vive da impunidade,   em nome da liberdade de opinião.

Nos últimos tempos, Barata, abastecido por covardes que atuam na clandestinidade, vive a me chamar de fantasma da universidade. Para tal, vem sendo abastecido por grupos da universidade que me odeiam em conseqüência de lutas políticas passadas, ou por pura inveja. Afinal, doutores que são técnicos na universidade, por força de lei, ganham o dobro de quem possui apenas o título de graduação. E eu tenho o título de doutor na UFPA.

Barata é um amoral, ou seja, ataca os outros e com certeza dorme o sonho dos psicopatas, não sente o menor peso de consciência por ter destruído reputações alheias. Barata,  ao ser inúmeras vezes condenado pela justiça, demonstra a cada dia que não pode sustentar suas levianas acusações contra terceiros. Resisti a fazer este texto, pois as informações indicam que o ódio deste senhor já lhe rendeu uma doença crônica gravíssima.

Antes de começar a dar minha versão  sobre as últimas acusações deste “Paulo Maranhão” do Paraguai, devo lembrar que esta figura foi um funcionário fantasma da Fadesp-UFPA  por vários anos, recebendo salários, telefone corporativo e nunca foi visto pelos funcionários daquela instituição  em qualquer atividade profissional.  Dizem que este senhor obteve  este rendimento às custas de ameaças com suas “publicações” caluniosas. Portanto, este senhor é um paladino da imoralidade pública

Mas , como figura pública que sou, devo dar algumas explicações, sobre as acusações de “fantasma” proferido por este jornalista anti-ético.

Desde 2005, com vinte anos de atividade na UFPA, quando exercia a função de odontólogo da UFPA, fui afastado de minhas funções nas clínicas, a partir de uma decisão do serviço de perícia da UFPA devido  eu ter sido acometido de uma grave patologia clínica na coluna cervical (osteofitose), que significou um bico de papagaio por dentro do canal medular. Caso eu permanecesse naquelas atividades eu teria a medula seccionada e iria ficar  tetraplégico. Isto que estou relatando, está devidamente documentado  na UFPA.

A partir desta data, fiquei lotado, entre a faculdade  de odontologia, o gabinete do reitor na gestão anterior ao atual reitorado e, neste momento estou lotado no gabinete do reitor na gestão Maneschy. Fiquei lotado no hospital Bettina, desde o início da  gestão Paulo Amorim, mas sempre no trabalho de assessoria, principalmente ligado ao gabinete do reitor. Em síntese, não posso, por problemas de saúde exercer atividades finalísticas relacionadas à odontologia. E esta situação está plenamente legalizada na UFPA. Portanto, não posso ser visto exercendo odontologia no Bettina, que é um hospital e não clínica odontológica.

Para aqueles inquisidores que me chamam de fantasma, devo informar que além de dar aula de graduação e pós graduação na UFPA, ainda exerço a função de coordenador do Laboratório em ciência política da UFPA e pesquisador do sistema eleitoral e partidário paraense, onde possuo dissertação de mestrado e tese de doutorado na área, além de possuir inúmeros trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacional..

Talvez eu seja uma das figuras mais conhecida da universidade federal, pois há 30 anos vivo  intensamente esta instituição, desde quando estudante e  militava  no Diretório Central dos Estudantes-DCE, passando pela experiência sindical e hoje vivo há 14 anos exercendo a atividade de pesquisador e analista em competição eleitoral no Pará.

Toda as acusações que existiram envolvendo meu nome, são de ordem política. As lutas internas no PT me renderam comissão de ética interna e denúncia na justiça federal. Todas elas devidamente  enfrentadas e resolvidas. São em torno dos confrontos políticos desta época que o Sr. Barata se nutre para  desferir ataques pessoais contra mim nos últimos anos.

Eu e meu encontro com o Sr. Barata:

Conheci Barata aos tempos dos movimentos estudantis e sindical, no início da década de 1980. Nesta época este senhor era repórter do jornal O Liberal. A marca deste jornalista, que era do partidão e aliado do governo estadual, sempre foi oferecer reportagem que desfavoreciam os movimentos sociais da UFPA.

Este senhor odiava os ataques que fazíamos quando da luta pela meia passagem e nas lutas nacional pelo plano de carreira. Barata era ardoroso defensor da conciliação política pós Ditadura Militar patrocinada pelo  governo da Nova República. Nós defendíamos o “famoso” boicote ao colégio eleitoral. Éramos os radicais e Barata era do partidão que defendia a linha de transição em “acordo” com os governos militares. Daí a raiva política contra mim, que era um dos comandantes dos movimentos sociais na UFPA. Este ódio parece que sobreviveu ao longo do tempo.

Barata, não apenas se comporta com “o retrovisor político do passado”, mas também é famoso por usar a tática do “vale tudo” na luta sindical. As anedotas políticas belenenses dos anos  de 1980 e 1990  falam dos tapas que este  ex-repórter “levou”  em plena assembléia de  jornalista. Barata ao destratar  uma colega de profissão, ousou revelar fatos particulares da vida desta, obtidos através da leitura indiscreta da agenda desta jornalista e acabou levando uma surra, testemunhada por muitos.

Estes fatos mostram a ponta do iceberg do caráter desta figura desprezível que habita a blogsfera paraense.

Este será meu único pronunciamento sobre os ataques do jornalista Barata. Não pretendo voltar a este assunto. Afinal, todos conhecem o estilo de fazer blog deste senhor e, não pretendo perder mais tempo em responder à um blogueiro, que vive do ódio do passado e da inveja do presente contra mim.

Tenho dito.

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