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Caso o PSDB venha perder o governo de São Paulo nas eleições de 2014, deverá ocorrer uma reorganização partidária. Partidos como PSDB, PP e DEM, podem caminhar para um novo processo de fusão sob pena de correrem sérios riscos de virarem pequenos partidos, aí os tucanos teriam o perfil dos republicanos americanos, ou seja, conservadores. O PT iria pela centro esquerda e os tucanos pela centro direita.
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Outro dia trabalhando o tema com meus alunos sobre o poder de Estado e a função do Estado na sociedade, conclui algumas coisas no mínimo preocupante.
Nossa capital e nosso estado denunciam auência de preocupação estratégica de nossos governantes em áreas absolutamente prioritárias: como no transporte estadual e nas mobilidades urbanas das maiores cidades do estado.
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Normalmente o início de um governo é sempre lento. A equipe começa a "jogar junta", portanto, está desentrosada. O chefe do executivo inicia buscando cortar gastos para fazer caixa para iniciar ações mais efetivas. Geralmente nos primeiros cem dias, mantém-se a máquina "respirando" na saúde, educação e limpeza pública.
Leia mais: Não basta sanear: tem de parecer que está trabalhando
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Lendo Wanderley Guilherme dos Santos em Democracia em três D, olho espantado a ação de alguns prefeitos que insistem em concentrar em suas mãos todo o poder decisório municipal.
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Hoje à noite no Hangar o prefeito de Belém realiza audiência aberta ao público com a finalidade de ouvir propostas para enfrentar a questão da mibilidade urbana em Belém.
Leia mais: Mobilidade urbana: zenaldo realiza audiência popular
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A decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a votação cronológica dos vetos desnuda o politicismo do supremo. Existe uma legislação que manda com que os vetos sejam votados com celeridade e de forma cronológica. Este preceito legal jamais foi respeitado, ou seja, os costumes "do interesse" oportunista dos governos sempre prevaleceu.
Leia mais: Vetos cronológicos: STF destrava a armadilha paralisante
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Lendo Wanderley Guilherme dos Santos em Democracia em três D, olho espantado a ação de alguns prefeitos que insistem em concentrar em suas mãos todo o poder decisório municipal.
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Dias 24 e 25 de fevereiro (domingo e segunda) a Itália foi às urnas. A coalizão de centro-esquerda de Bersani ficou com maioria na câmara baixa e a centro direita de Berlusconi passou a controlar o senado. Já o comediante Grillo, comandando uma estratégia raivosa se tornou a maior força isolada do país. O eixo dos grillistas é a saida da zona do euro e o ataque frontal à classe política.
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