Especula-se que o PT poderia apoiar o candidato do PSOL Edmilson ao governo de Belém. Informações mais fresquinhas indicam que o PT deve lançar candidato próprio em Belém... e o nome seria Paulo Rocha. Detalhe...candidato que atingir 17% nas eleições de 2012 é candidatíssimo ao segundo turno. Porque? por causa dos nomes super competitivos que estarão no páreo: Jordy, Priante, Edmilson, Dudu com Yamada, PT com Paulo Rocha e Jatene com Zenaldo ou Flexa.

Até maio de 2011 o Bilhetim atingirá 360 mil acessos, seriam uma média de 120 mil acesso ano ou 10 mil acessos mês.

Os meios de comunicação de massa estão divulgando de forma eficiente o escândalo da Alepa. O jornal O Liberal divulga com competência o escândalo e como consequência natural atingirá dois objetivos que lhe são caros: servir à opinião pública e, ao mesmo tempo, por tabela, atingir Juvenil e seu padrinho, Jáder.

Até agora não entendí o papel do presidente da Alepa Manoel Pioneiro frente às denúncias de corrupção na Alepa. Caso Pioneiro saisse na frente perante estas denúncias, como fez Suplicy quando foi presidente da Câmara de Vereadores de São Paulo. Naquele episódio Suplicy comandou as investigações frente as denúncias de corrupção e colocou na prisão diversos vereadores, ex presidentes, servidores e fornecedores.

Como parte da tática do PMDB para que o escândalo da Alepa não dê em nada hoje (01-05) o Diário do Pará ataca o deputa Edmilson do PSOL. O Diário levanta e publica as principais acusações de corrupção contra o governo Edmilson (1997/2004). No centro desta tática está a intenção não declarada de desmoralizar publicamente Edmilson, colocá-lo na defensiva com o objetivo não declarado de que o mesmo não avance na direção de conseguir as assinaturas para a instalação de uma CPI para aprofundar as apurações acerca das irregularidades que ora explodem perante a opinião pública.

Até agora ainda não entendi o papel da bancada estadual do PT frente ao escândalo da Alepa. No plano federal foi aprovada uma comissão externa para acompanhar as purações aqui no Pará por intermédio do deputado Cládio Puty.

O perdão a Delúbio revela o que todos já sabiam: o mensalão não foi uma decisão isolada do ex tesoureiro petista. Que a esquerda já cedeu ao pragmatismo todos já sabiam, mas que o PT assinava em baixo, ainda pairava algum tipo de dúvida. O chato de tudo isso é que o PT definitivamente abandona a perspectiva republicana e mergulha no vale tudo.