Não raro quando um poderoso político é flagrado numa atividade ilícita sua primeira atitude é pressionar a autoridade judiciária através da chantagem aberta ou de extorsões. Estes métodos são estranhos à política democrática e mais condizente com a máfia.
A sociedade paraense vem sendo açoitada por este tipo de embate nos últimos mêses. Desde que estourou o escândalo da ALEPA ques fatos lamentáveis vem se sucedendo.
O presidente da OAB-PA quase foi linchado politicamente por ter ousado encabeçar uma mobilização pela apuração e condenação dos responsáveis pelos rombos nos cofres do poder legislativo estadual.
Neste momento o duopólio de comunicação no Pará: O Liberal e RBA duelam tendo como ponta do iceberg o confronto entre Mário Couto e jáder. Na questão de fundo perpasssam a luta pelo mercado publicitário.
Na esteira deste confronto assistimos pressão e contrapressão, chantagem e contra-chantagem. Enfim, métodos estranhos à luta política. Assim, acusações do passado são relembrados todos os dias. Débito ao Fisco. Questões intra córpores famíliares, criam uma péssima imagem para políticos de grande votação no estado.
Até quando veículos de ocmunicação de grande circulação pública serão transformados em planfletos a serviços de grupos familiares e comerciais, num total desrespeito à sciedade?