Ontem foi as eleições na UEPA. O vale tudo marcou a disputa para Universidade do Estado do Pará.
1-Crimes eleitorais. Ônibus fretados no interior para trazer os alunos do PARFOR ,como gado, para fazer o voto oficial.
2- Cerceamento do direito de fiscalizar. Os presidentes das mesas receptoras se negaram a registrar em ata as irregularidades detectadas pelos fiscais contra as ações abusivas da chapa oficial.
3- Foram usadas out door na campanha, contra as resoluções maiores do TRE.
4-Instalações de poucas urnas receptoras em locais que eram bases da chapa da prof. Hage. Com esta tática produziram enormes filas e diminuiram a participação eleitoral.
5-A chapa branca "ganhou" as eleições com os votos decisivos dos servidores temporários. Enfim a máquina atuou de forma desproporcional em favor da chapa branca.
6-E mais, o candidato oficial estava impossibilitado de concorrer por uma ordem judicial, mas a ordem ficou dormindo na burocracia da justiça. O poder de influenciar operou direto. O advogado mais caro do Pará foi usado para bloquear, nos bastidores, esta ação.
Sem dúvida este é um caso de justiça.