Ouvindo tucanos de altas plumagens percebi que para os políticos graduados que estão mandando no Pará, as alianças para 2014 ainda estão em aberto.

Em outras palavras,  estes tucanos acham que é muito cedo para achar que são favas contadas a aliança entre PMDB-PT. Ou seja, tem muito cacique petista no estado que acha que não é tático  apoiar nenhuma candidatura em primeiro turno.

Uma coisa parece certa: caso o militância petista venha a abraçar uma eventual candidatura Helder em  primeiro turno no Pará estaremos diante de uma revolução política dentro da federação de tendências que é o PT.

Portanto, forçar o PT a entrar apriori numa coligação com o PMDB em primeiro turno é gastar energia desnecessária e despotencializar uma candidatura de oposição em segundo turno, haja vista que não creio que as tendências petistas venham a abraçar a candidatura Helder em primeiro turno.

Claro, para o PMDB seria melhor que a coligação já se perfilasse desde o primeiro turno em um estado continental como o Pará, seria menos caro atingir todos os rincões do estado e potencializaria a ideia de uma ampla frente oposicionista.

A cultura petista, à revelia dos caciques, indica que o PT não faria campanha, em primeiro turno, para um candidato de centro, como é o caso de Helder.

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