Não tenhamos dúvida. Avaliação de governo e economia andam juntos. Neste momento o govenro Dilma passa por incertezas na economia e todas as receitas monetárias tem falhado.

Baixa de juros da taxa selic. Desvalorização do real. Incentivo ao consumo do mercado interno.

Hoje tudo está de perna para o ar: Aumento da taxa selic. Valorização do real. E insistência no maior estímulo ao consumo, através de políticas creditícias.

Aumento da taxa selic gera aumento dos custos dos importados com reflexo na inflação causado pela importação relativa aos custos de bens de capital.

O estímulo ao consumo do mercado interno estimula a inflação por demanda.

Parece que estas iniciativas não tem controlado a inflação que ameaça ser inercial: isto aponta para a estagflação, que num contexto de baixa de consumo aponta para o DESCRÉDITO DOS INVESTIDOS E DO MERCADO COMO UM TODO NAS POLÍTICAS DE GOVERNO. Todos estão temendo disparada de inflação. Ou seja, ações orçamentária de governo tem gerado instabilidade nos investidores.

Parece o efeito manada. O governo tem de sinalizar, no curto prazo, com medidas amargas, de conteúdo liberal, sob pena de entrar em um círculo vicioso na economia com consequências inimagináveis no médio prazo, ou seja, em 2014.

Combater a inflação no longo prazo significa diminuir os custos Brasil, e estas medidas  para não respingar na massa salarial, deve ser dirigido para o barateamento dos custos da produção, daí medidas como: modernização dos portos e aeroportos, construção de ferrovias e hidrovias e desoneração tributária na produção e no consumo, são medidas necessárias, urgentes, mas que geram grandes conflitos, são custosas economicamente e não geram votos no curto prazo.

 

O sinal amarelo está aceso ao governo petista no plano federal.

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