Uma vez por mês, uma dúzia ou mais de republicanos mais influentes do país se reúnem em uma sala de conferências às portas abertas em Washington para discutir como
ampliar a base congressual nas eleições do próximo ano e derrotar o presidente Obama.
Mas quase nenhum deles exercer o cargo ou um trabalho no Partido Republicano em si. Em vez disso, eles representam grupos conservadores que canalizaram dezenas de milhões de dólares na campanha para o Congresso do ano passado. E, 2012 se aproxima, e os vários grupos - entre eles o Karl Rove-fundada Crossroads americano, o republicano Governadores Associação, a Rede de Ação americanos e norte-americanos para a Prosperidade, que é apoiado pelos bilionários Irmãos Koch - se reuniram uma máquina política organizada para enfrentar um rival, e de muitas maneiras suplantar, o aparato oficial do Partido Republicano.
Numa altura em que o Comitê Nacional Republicanopermanece sob o peso de dívida, por fora, grupos conservadores, livres de limites de contribuição por decisão da Suprema Corte dos Cidadãos Unidos no ano passado, estão jogando um papel cada vez maior e operacional de uma forma cada vez mais coordenada. Nos próximos meses, os grupos conservadores vão consultar-se para ver como eles abrem barragens pré-eleitoral de publicidade contra o Sr. Obama e os democratas do Congresso.
Eles começaram as conversas sobre como dividir os estados decisivos, onde cada grupo deve focar suas energias, como juntar americanos que sonham com a prosperidade e a expectativa de mudança, principalmente visando o Senado e a Casa Branca. Outros, como o Fundo de Liderança novo Congresso, vai olhar para preservar o domínio republicano na Casa.
Grupos que querem derrotar Obama, como principal prioridade terão de investir fortemente em alguns dos estados decisivos onde Obama fez incursões em 2008, como Colorado, Nevada e Novo México. Outros grupos, operando em conjunto, terão como alvo senadores democratas, e acreditam que estão prontos para derrubá-los, como Bill Nelson, da Flórida, Claire McCaskill do Missouri e Sherrod Brown de Ohio.
Num momento em que a corrida presidencial republicana nas eleições primárias tem apresentado posturas cada vez mais duras contra ilegais de imigração , os grupos independentes começaram um programa agressivo de divulgação direcionado aos hispânicos, na esperança de compensar os ganhos Democrático entre grupos de eleitores crítico.
E eles estão planejando coordenar ofensivas em Estados como Carolina do Norte e Pensilvânia, onde o dinheiro e organização poderia pagar dividendos simultaneamente nas eleições presidenciais, do Congresso e disputa legislativa local.
Eles recrutaram alguns dos mais conhecido-funcionários do partido republicano, como Speaker John A. Boehner e Haley Barbour governador do Mississippi, para ajudar a levantar dinheiro. E em uma mudança a partir de 2010, quando os grupos focados principalmente na publicidade televisiva, que pretende colocar muito mais dinheiro para o contato com o eleitor, mídia social e popular de divulgação, na esperança de reforçar o trabalho do partido em busca de voto próprio.
Coordenação elevada caracteriza a ação mais mais recente desenvolvida, de forma crescente, pelos grupos out side , que operam sem muitas das restrições legais que regem os partidos oficiais.
Como os comitês partidários estão rapidamente chegando ao limite de gastos, os grupos independentes são financiadas por alguns dos mais ricos doadores do Partido Republicano e operado por alguns dos seus agentes mais respeitados e estrategistas. Mas graças à decisão dos Cidadãos Unidos, os grupos independentes podem levantar o dinheiro em quantidades ilimitadas e com controle político desprezível. Grande parte do dinheiro será gasto através de organizações sem fins lucrativos, que não são obrigados a divulgar seus doadores.
Na maior parte das vezes, os novos grupos estão focados no mesmo objetivo amplo: ganhar a Casa Branca e obter o controle total do Congresso. (Fonte- N.Y.Times)
