Não existe soberania absoluta na relação entre os estados e destes com instituições  transnacional como a FIFA. Assim, o Estado  Nacional deve saber mediar os interesses da soberania interna com os interesses da entidade transnacional.

Não adianta fazer discurso autárquico com matiz nacionalista dos anos 50 do século XX, que na verdade esconde uma nacionalismo atrasado e descontextualizado.

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