O grande número de evasão escolar que se abate sobre os alunos pobres das universidades públicas, deve-se em grande parte a falta de amparo familiar para a realização do curso. Dentre as carências podemos citar: pagamento da meia passagem, compra de livros e execução de fotocópias, compra de roupas, compra da janta ou merenda diária e assim por diante.
Uma das propostas dos especialistas em educação para enfrentar esta questão, seria a emergência de políticas públicas capazes de "segurar" este aluno em sala.
Outra iniciativa seria o Estado repassar a cada aluno universitário carente, um micricomputador e internet. Assim poderíamos pensar que o aluno de 20 anos, muito pobre, não venha a abandonar a faculdade para trabalhar.
O governo, através do MEC, acaba de criar política pública para iniciar o enfrentamento desta assimetria social. Cada cotista receberá uma bolsa de quatrocentos reais. Veja mais aqui: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,mec-vai-dar-bolsa-de-r-400-para-cotista-de-baixa-renda,981959,0.htm