O deputado Parsifal, em seu blog, nos conta que a campanha do NÃO despejou uma tonelada de ataques contra 36 dos 38 prefeitos da região de Carajás. É a resposta contra

os ataques políticos moldada em forma de revelação de indicadores sociais negativos do Pará revelados na semana passada pela campanha do SIM.

A campanha do plebiscito ganha a feição de campanha partidário-eleitoral que mais desinforma do que informa. Nesta semana a campanha do SIM busca se comunicar com as populações do norte e nordeste do Pará , já apelidado de parazinho. Porém, esta comunicação que busca seduzir o "parazinho" para o SIM, se dá em moldes apocalípticos que soa à falsificação.

Definitivamente, as coordenações das Frentes do SIM e do NÃO deveriam ter ficado a cargo das Universidades e das instituições respeitáveis da sociedade civil. O plebiscito virou uma disputa moldada em debates partidários, que se manifestam de forma demagógica e sectária.

Neste momento os separatistas tentam constranger o governador do estado a ficar "neutro" na disputa, haja vista que este começou a se manifestar contra a divisão do Pará. Só tenho uma coisa a dizer: quem acredita que o Pará unido é melhor para o seu povo e para o Brasil, deve se manisfestar. O Poder político e econômico está jogando pesado, utilizando "bazucas" na luta  pela divisão e o "parazinho" está nesta guerra munido de "baladeira".

Leia o texto do deputado Parsifal: http://pjpontes.blogspot.com/2011/11/samba-de-breque-no-plebiscito.html

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