Os comandantes da campanha no rádio e TV do SIM e do NÃO esqueceram de dialogar com o público que deveriam tentar conquistar.


Começou u m tiroteio bi-lateral, criando sectarismo e auto-isolamento. Isso teoricamente favorece a campanha do NÃO, onde o Pará remanescente conta com quase 5 milhões de habitantes.

Na verdade, o SIM só fala para Carajás e Tapajós, e o NÃO só fala para o Pará remanescente. Ninguém está fazendo o debate de conteúdo MACRO, discutindo a unidade ou a divisão e o futuro de cada paraense nas próximas décadas. Enfim, uma campanha paroquialista, para ambos os lados.

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