Em março de 2010 eu perdi de forma brusca e inesperada meu pai para a pneumonia. Em janeiro de 2011 perdí minha mãe acometida de uma depressão irreversível após 60
anos de casada. Eu nunca tinha passada por esta experiência com parentes de primeiro grau. Hoje vou fazer uma oração perante os túmulos de meus velhos. E assim continua a vida: é um eterno renascer e perecer.