Dinheiro público. Verba do ministério, em crise por conta de irregularidades na ação Segundo Tempo, também irrigou contas de empresas de fachada ou sem relação com produtos vendidos para o Pintando a Cidadania; Wadson Ribeiro (PC do B) assinou convênios.

Dezenas de cheques de um convênio do Ministério do Esporte mostram que o descontrole no uso do dinheiro público não atinge só o programa Segundo Tempo. Pelo menos R$ 1,3 milhão do ministério foi parar no ano passado na conta de empresas fantasmas ou sem relação com o produto vendido para o programa Pintando a Cidadania. (Fonte estadão)

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