Até agora ainda não entendi o papel da bancada estadual do PT frente ao escândalo da Alepa. No plano federal foi aprovada uma comissão externa para acompanhar as purações aqui no Pará por intermédio do deputado Cládio Puty.

Até agora não entendí o papel do presidente da Alepa Manoel Pioneiro frente às denúncias de corrupção na Alepa. Caso Pioneiro saisse na frente perante estas denúncias, como fez Suplicy quando foi presidente da Câmara de Vereadores de São Paulo. Naquele episódio Suplicy comandou as investigações frente as denúncias de corrupção e colocou na prisão diversos vereadores, ex presidentes, servidores e fornecedores.

O perdão a Delúbio revela o que todos já sabiam: o mensalão não foi uma decisão isolada do ex tesoureiro petista. Que a esquerda já cedeu ao pragmatismo todos já sabiam, mas que o PT assinava em baixo, ainda pairava algum tipo de dúvida. O chato de tudo isso é que o PT definitivamente abandona a perspectiva republicana e mergulha no vale tudo.

O Ex governador de Roraima Neudo Campos, foi condenado a 16 anos de prisão pela justiça federal de Boa Vista. O ex governador pode recorrer em liberdade. A justiça é lenta, mas parece que o sentimento de impunidade começa a mudar no Brasil. Creio que nos próximos 5 anos teremos muitos prefeitos, governadores e deputados presos e devolvendo os bens usurpados do erário público. Veja mais aqui. Esperamos que em breve os ladrões que roubaram o dinheiro público a partir do executivo venham a cair nas garras da justiça aqui no Pará. O que não faltam são indícios. MPF e PF com a palavra.

O Juiz Helder Lisboa, atendendendo ao pedido do Ministério Público Estadual, acaba de quebrar o sigilo bancário da Alepa. O legislativo será vasculhado desde 2004.

Neste momento estou em Belo Horizonte participando do congresso da World Association of Public Opinion Research- WAPOR. Estou defendendo um trabalho aprovado sobre a derrota de Ana Júlia em 2010.

Começa em Brasília a rodada de negociação entre o governo e a Fasubra. Na pauta uma agenda de negociação. veja o relatório do encontro, aqui

Mês de abril relembra Eldorado de Carajás para os movimentos sociais em especial para aquele que luta pela reforma agrária e políticas agrícolas chamado Movimento dos Sem Terras(MST). Em todo o mês de abril, de todos os anos, desde 1997, os trabalhadores rurais ocupam fazendas e chamam atenção para os graves problemas que ainda acontecem no campo. Leia mais aqui